segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Primeiro dia de natação do meu Di.

Já sei que correu muito bem, mas estou desejosa de o ir buscar para falar com a educadora a fim de saber todos os pormenores.

O mundo do meu Di...

... divide-se entre os bons e os maus e feios.
E na sua inocência quase sempre acerta!

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Meu Rio de Janeiro.

Olha qui coisa mais linda, mais cheia dis graça, é ela minina, tão cheia dis graça…
Que saudades de umas férias num país tropical, deitada de papo para o ar a apanhar uns banhos de sol. Enfiada até ao pescoço dentro de um oceano bein quentisnho, ali para os lados da linha do equador. Beber uns sucos dis fruta tropicau intervalados de umas caipirinhas. Passear, sem ter que andar muito, porque sinto-me cansada para xuxu, comer uma picanha suculenta como só lá existe e dançar um sambinha no pé.
Há poucos dias vi umas fotos de uma das minhas cidades favoritas de sempre e fiquei com umas saudadessss!
Rio, Rio, Rio
Rio prá não chorar
Prá quem não sabe sorrio
 À cantar,
Sou do Flamengo
Sou aqui do Botafogo
Sou dá Casquinha do Ovo,
Estas flores na Rocinha,
Eu vou plantar,
Quem olhar minha barraca
No morro de Santa Marta
Quer morar
Rio, Rio, Rio
É qualquer coisa assim do género.


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A Cup of Joe


O A Cup of Joe é um dos pouquíssimos Blogs estrageiros que acompanho. Gosto da Joanne Goddard, acho-a simpática, genuína e com uma forma simples de ser, que me agrada bastante. É daquelas mulheres de carne e osso, que não esconde imperfeições. Quando a leio fico com a certeza que nós, mulheres somos iguais em qualquer parte do mundo. Que somos feitas da mesma “massa estrogénica”, que temos as mesmas dúvidas, os mesmos problemas, que todas temos dias bons e menos bons. 
Gosto dela e da cidade onde ela vive.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Aiiii as birras do Sr. Di meu filho, o rapaz pequeno.


Tudo começou porque queria a moeda de plástico que enfiei no carrinho do continente. Queria porque queria aquela e não a outra, exactamente igual, que lhe dei para a mão e que ele fez o favor de atirar fora.
Ele gritou, ele esbracejou, ele mordeu-me, ele puxou-me o cabelo, ele bateu-me, ele cuspiu no chão, ele… ele… Durante mais de meia hora, o tempo em que estive no supermercado, o rapaz pequeno portou-se deploravelmente. Eu com uma calma do caraças, a tentar fazê-lo entender que aquela moeda era igual à outra e até pedi a uma senhora para me emprestar o carro dela a fim de utilizar a “Chave” para tirar a moeda do meu e dar-lha.
 Não quis, passou a querer a moeda do carro da senhora e eu com uma grande pachorra a achar aquilo tudo aquilo muito irrisório. “Di olha que a mamã castiga-te.” “Di, fala baixinho e não mordas na mãe.” “Pronto, já passou meu bebé pequenino, vamos fazer as pazes, desculpa a mãe vai dar a moeda”- abraçava-o. “Pede desculpa à mãe.”
Nada o calava. Irra que está com o diabo no corpo, o raça do miúdo pequeno – pensei olhando-o boquiaberta. 
Terminei as compras à pressa, cheia de nervos e envergonhada. Paguei e vi-me embora. Azar dos azares, fui passar mesmo ao lado do parque insuflável que existe no meio do centro comercial a caminho do estacionamento.
Ainda não se tinha calado e já estava com os decibéis de novo lás nos píncaros a apontar para o parque. 
Pensei, é agora a minha oportunidade de dar uma licção a este pequeno patife, que me azucrinou a paciência desde que aqui entrámos!
- Gostavas de ir ao parque, filho? – Perguntei-lhe sorrateira.
- Tim, mamã, ah pá – disse calando-se de repente do choro.
- Pois querido, mas só os meninos que não fazem birras, que não batem na mamã, que não cospem, que não puxam os cabelos à mamã é que vão ao parque. Os que se portam mal não vão.
- Ahhhhhhhh – nova e estridente choradeira.
Não quero nem saber, podes chorar, assim como assim, ainda não te calas-te e não mereces que te dê esse miminho – pensei e não abri mais a boca. Ele por sua vez não se calou até chegar a casa.
Os castigos são para serem cumpridos!
Ainda assim, não te dou, não te troco, não te empresto. ♥

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Uaauuuuu!!


Afinal este querido não tem 63 anos, tem 64, e fê-los ontem. Acertei mesmo na muge!
Congratulations my Dear Bruce Springsteen and thanks for your music. You are an inspiration.  God Bless You.


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O meu herói.


O Sr. Di meu filho, hoje portou-se como um homem valente. Assim como…, deixa lá pensar num tipo mesmo valente. Ah já sei, o Super-Homem. Hoje o Sr. Di, meu filho, passará a ter a alcunha de Super-Homem.
Foi dia de fazer análises ao sangue, o rapaz pequeno foi picado e sugado por uma seringa apetrechada de uma agulha gigante e gorda e nem pestanejou, nem uma lágrima lhe caiu. Eu apertei-o com força à espera que o pior acontecesse. Sei lá, que chorasse em alto e em bom som, que pontapeasse a enfermeira, que se atirasse para o chão, que a enfermeira tivesse de repetir a picada duas ou três vezes, algo mesmo mau, mas nada disso aconteceu, o meu filho comportou-se como o Super-Homem se comportaria, um valente homenzarrão. Foi mais difícil arrancá-lo de casa sem beber o seu “eiti” (tradução: Leitinho), do que fazer a colheita de sangue. Quando foi picado apenas murmurou, “mamã”, eu apertei-o contra o peito, beijei-o e senti uma dor terrível no coração. Quando vi a seringa cheia de sangue quase desmaie e ele ali, teso e risonho a olhar para uma agulha cuja metade estava escondida dentro da sua veia.
Que corajoso que é o meu menino – pensei.
Como prémio trouxe-o comigo para o trabalho, o seu local de eleição, “a oina do abô” (tradução: a oficina do avô). Delirou quando entrámos no portão, correu para o avô e abraçou-o com força, deu-lhe os miminhos do costume e mostrou-lhe troféu, o penso onde estava a picada.
Hoje reaprendi duas grandes licções que o meu grande amor me relembrou, mas que de vez em quando eu me esqueço: o meu filho supera sempre as minhas expectativas e nunca sofrer por antecipação, pois a realidade é sempre muito melhor.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Vivo na minha casa desde 2008...

... mais precisamente desde o dia 26 de Dezembro de 2008. Nunca esquecerei as lágrimas que o meu pai tentou esconder quando nessa manhã saí de casa para começar uma vida nova com o meu amor maior. Também a mim me doeu sair do ninho, sair debaixo da sua asa protectora. Tinha medo do desconhecido. Quem não tem?
Bem, mas esta história ficará para outras núpcias, o que aqui quero dizer é que desde 2008 que vivo na minha casa e que esta está como no primeiro dia em que a habitei. DES-PI-DA! Completamente nua. Primeiro, porque não tínhamos dinheiro, a mensalidade do empréstimo levava-nos uma boa parte das nossas remunerações. Convenhamos que com 900€ de renda e com ordenados não muito altos, era difícil pensar sequer em gastarmos dinheiro na decoração da casa. Tínhamos o indispensável, móveis na sala, sofás, TV, mobília de quarto, pratos, talhares, tachos, panelas, 2 jogos de toalhas de casa de banho e 2 conjuntos de lençóis. Não era grande quantidade, mas conseguíamos sobreviver dessa maneira e gostávamos,” afinal de contas o que conta mesmo é o amor que nos une, o resto virá por acréscimo” pensava, e ainda continuo a pensar. Também é verdade que podíamos ter ido ao IKEA comprar uma boa quantidade de bibelôs e tecidos e espalhar tudo lá por casa. Mas acontece, que de todas as vezes que fui e vou ao IKEA vim e venho de lá sempre com um sentimento de vazio, “não gosto de nada”, penso triste. Para além das molduras, dos talheres e da mobília de quarto do meu rapaz pequeno, nunca achei graça a nada.
Bem, adiante, depois a Euribor baixou e saímos de uma renda milionária para uma renda capaz, o meu homem mudou de emprego e melhorámos sobejamente as nossas finanças. Contudo, neste novo emprego, foi parar a um projecto no Porto, em que partia à segunda e regressava à sexta. Eu regressei às origens (alegria no rosto do meu pai!), e encontrávamos-mos à sexta-feira à noite para nos despedirmos no Domingo. Ele vinha cansado e eu cansada estava, utilizávamos os fins-de-semana para matarmos saudades e para namorarmos, nomeadamente no nosso lugar de eleição, longe de casa. Nesta altura tínhamos dinheiro para gastos supérfluos mas não tínhamos vontade nem tempo. Entretanto engravidei e dei prioridade à visita que se fazia adivinhar. O importante, era preparar tudo para receber o nosso bebé com todas os requisitos e formalidades. Comprei roupas e todos os acessórios e apetrechos que o nosso bebé necessitaria quando decidisse dar o ar da sua graça.
 Depois do nascimento do meu Di a minha vida deu uma reviravolta, o seu primeiro ano de vida foi complicado, o rapaz pequeno chorava vinte e quatro horas por dia. Nenhum dos apetrechos com que me preocupei em compra-lhe antes do seu nascimento o satisfaziam. Qual brinquedo, qual cadeirinha de baloiço, o que ele gostava mesmo era de chorar e de resmungar. O rapaz pequeno ia dando comigo em doida, não tinha cabeça nem tão pouco paciência para cortinados, bibelôs e afins. Quando as coisas acalmaram um pouco e o meu Di  passou a choramingar só 12h por dia, porque as restantes passava a dormir, e eu já tinha alguma energia para pensar e receber informação acerca de tecidos, cores e apetrechos de decoração, pimbas o meu homem recebe um projecto na Bélgica. Partia à segunda e a regressava à quinta. Isto durou um ano e mais qualquer coisa. Eu e o meu Di regressámos de novo para casa dos avós, ele todo contentinho e eu toda contentinha por eles, com o meu projecto de decoração a ir pelo cano abaixo.  
Entre todas estas idas e vindas houve momentos em que tive vontade de meter a mão na massa e iniciar este projecto antigo. Sinto falta de um ambiente confortável entre aquelas paredes despidas de vida, mas fui sempre dissuadida pelo meu homem. Quando lhe dizia “encontrei uns cortinados giros cá para casa”, ele contestava com um “deixa ver se encontramos outros mais giros” ou “porque não esperamos pelos saldos?” Não sei porquê, mas estas palavras eram suficientes para perder o ânimo e a vontade de fazer fosse o que fosse.
O meu homem é uma jóinha de moço. É sim senhor. Tem muitas qualidades. Tem sim senhor. Mas um dos seus maiores defeitos é a indecisão. É sim senhor.
Esta semana tomei a decisão de reaver o meu projecto de decoração e já comecei a pôr a mão na massa. Ontem comuniquei-lhe que já tinha escolhido o papel de parede que iremos colocar na sala, ele veio logo com a conversa de que tinha visto numa loja no Parque das Nações, uma solução muito engraçada que se adaptaria muito bem à nossa sala e que gostava de lá ir ver melhor antes de tomarmos uma decisão.
“Isso é que era bom, não penses que desta vez me demoverás da minha decisão. Só te dou até ao fim-de-semana, para lá irmos ver essa tal magnifica solução, sobre a qual nunca me falaste. Se não formos, na segunda-feira encomendo o papel de parede.”
Está decidido, até ao final do ano vou dar um novo look à minha casa que precisa com urgência de cor  Ai vou, vou. 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013


E quando nos querem vender um rolo de papel de parede por 110€? Ok, preciso de 3, isso ficaria em…. - É pá! Cougettes e cenouras, estes fios dourados só podem ser em ouro. - penso para mim.
- Ok, muito obrigada, vou pensar e trazer cá o meu marido para saber qual a sua opinião – invento uma desculpa e não volto a meter lá mais os pés.

E quando nos querem vender um abajur de plástico por 120€ que não vale mais do que 10€? Isto há com cada um! Fica lá com o abajur que eu vou ali num instantinho ao IKEA. Obrigadinha na mesma, mas não te masses mais.

“Nunca pensei que com esta idade me tornaria a apaixonar! Se soubesse ensinar o que ensinam na escola, o meu puto andava sempre comigo. “
Disse o meu pai ontem enquanto contemplava o meu filho. As duas pessoas mais parecidas que eu conheço. As duas que eu mais gosto.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013


A minha alminha ficou parva quando ontem de manhã o meu rapaz pequeno acordou a dizer que queria calçar o sapato no pé! Expressou-se tão bem, disse “pé” e não “té”. Ai que orgulho! Fi-lo dizer “pé” sem “t” até se cansar, até o rapaz já não achar graça nenhuma e passar a ignorar-me.
Foi o que me bastou para acordar bem-disposta, mas tão bem disposta! É verdade, verdadeira que passado pouco tempo voltou ao bom e velho “té”, mas não faz mal, aquele foi um momento inesquecivelmente alegre que me proporcionou o início de um dia fantástico, ainda eu não tinha saído da cama.
É assim a minha vida, mudou muito desde que este pequeno rapazinho de cabeça loira entrou por ela adentro, cheia de momentos deliciosos que tento gravar para sempre na minha memória.

Não te dou, não te troco, não te empresto.




sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Prepara-te porque quando eles virem a porta toda lixada (o meu marido e o meu pai) vão-te massacrar. – Isto sou eu a pensar.

A minha garagem é parecida com a garagem da vizinha do Quim Barreiros… apertadinha, apertadinha… Lá se foi a pintura de mais uma porta para o galheiro!!
É pá, mas porquê que construíram esta parede aqui!! 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Ele e eu. Nós.


Mamã, tó não mamã, tó não!
(Tradução: escola não mamã!)
Diz-me o meu rapaz pequeno de beicinho quando reconhece o edifício da escola. Fico triste, esta sua atitude deixa-me pensativa, mas quando sou recebida pela  educadora e pela auxiliar tão amorosas e queridas com ele e com todos os meninos, lembro-me que em todas as visitas surpresa que fiz sempre me senti satisfeita e aliviada por me certificar que o meu menino é tratado com carinho e respeito. Aliviada mas triste, porque gostava que ele ficasse na escola com um sorriso de orelha a orelha, sem choraminguices. Mas ele é assim, um choramingas e um mimoso com a sua mamã. Não me admira eu também sou assim com ele e também preferia estar na sua companhia durante todo o dia, todos os dias do ano. É algo que não me cansa, e jamais me cansará, muito pelo contrário, adoro. 


terça-feira, 10 de setembro de 2013


O meu rapaz pequeno está do mais fofo que existe. Aprendeu a dizer “nã tei” (Tradução: não sei) que emprega em quase todas as respostas que me dá.
Cruza os braços e faz cara de mau quando ralho com ele e dá gargalhadas que se ouvem no prédio ao lado quando brincamos às escondidas. “Tu tu mamã.”
Um verdadeiro doce, este meu amor pequenino que mal me cabe no peito. ♥

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Para além das dores de costas que de tão fortes até me põem mal disposta, está tudo fino.


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Acredita, acreditar, acreditar...


Acreditar que tudo se compõe, que a vida se encarrega de nos mostrar que nada acontece por acaso e que tudo acontece na altura certa e no momento ideal. Acreditar que Ele, o universo, reserva-nos o que há de melhor, apenas basta acreditar e caminhar, caminhar sempre. E mesmo naqueles dias em que nos sentimos desapontados, como o de hoje, acreditar que tudo é possível, rever o passado e agradecer o que já conquistámos e o que conquistaremos, mesmo ignorando o que a vida nos reserva.


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Ele há gente que me tira do sério.


Nem sempre é fácil ignorar. Por mais força de vontade, por mais optimismo, por mais que saibamos que todo o negativismo que os outros emanam não nos afectará em nada, apenas os afectará a eles, já que a vida é como um boomerang, o que damos recebemos, por mais que saibamos que não controlamos a inveja, a má-língua alheia e que existe muita gente de mal com a vida porque descuram na manutenção do seu jardim por passarem a vida a invejarem o quintal alheio… CARAMBA às vezes apetece-me mandar à fava todos os ensinamentos de optimismo, amor, benevolência, felicidade que a vida se encarregou de me mostrar e “carolar” aquelas cabeças ocas até que lhes entre algo de bom e construtivo lá dentro.

Finalmente caio em mim, vasculho cá dentro e encontro a melhor parte de mim, revolvo os sentimentos e apercebo-me que dessa forma me tornaria uma deles, uma daquelas pessoas que abomino cujos corações estão impregnados de ódio, de raiva, de dor e que por mais que escondam esses sentimentos, porque os envergonham, um dia a máscara acaba por cair e mostram a sujidade que existe debaixo.

Admira-me como ainda existam tantas pessoas que não  perceberam qual a essência da vida.
Agora vou tratar do meu jardim porque não me interessa o quintal dos outros. 


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Sempre encarei o trabalho ...


... como um dos maiores benefícios que podemos ter como seres produtivos que somos. Venho de uma família a quem o trabalho ao invés de amedrontar, nos faz sentir gente, nos faz sentir felizes. Nunca me imaginei ficar sem ele, nem sequer nunca me imaginei não precisar dele para sobreviver. Sou de rotinas, sou de empreitadas, sou de me levantar cedo, sou de riscar cada tarefa executada na enorme lista de afazeres diária que tanto me orgulha. Mas caramba, as férias sabem tão bemmmmm... e são sempre tão poucas.  Deixam-me sempre um sabor a fel quando acabam e volto à rotina, especialmente por isso significar um decréscimo nas horas que usufruo da companhia do meu grande amor pequenino, que está tão grande.


terça-feira, 3 de setembro de 2013


Adorei estas semanas a três, só nós no nosso paraíso com o mar como plano de fundo. Gravei cada sorriso, cada mergulho, cada castelo de “a-ei-ia”, cada jogo de futebol, cada gargalhada, todos os beijos…
Gravei todos estes momentos na memória do coração, pois são eles que me relembram que a vida vale tanto e que vale ainda mais quando estamos juntos e partilhamos este amor que nos engrandece. 

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Regressámos

Recarregámos as baterias e atestámos, até ao gargalo, o coração de amor e mimos. Revigorámos o corpo de energia viva e tatuámos na alma a palavra felicidade. Porque felizes é aquilo que nós somos. 
Tão felizes.
Prontos para mais uma maratona de trabalho, do bom, até às próximas férias.