Já as comprei! São lindas e rasas e brilhantes e o senhor da loja disse que ficam tão bem no meu pezinho… Não resisti em comprá-las! O tom é em bronze. A-d-o-r-o-!!
quinta-feira, 25 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Hoje acordei com a neura! Vai-se lá perceber porquê!
Adoro bebes! Acho esses seres de palmo e meio, em exequo com os cachorrinhos (pois está claro!), as criaturinhas mais queridas, fofas e encantadoras do planeta. Mas o meu mais novo vizinho já calava aquela goelinha bem afinadinha. Irra que o puto dava para cantar ópera! Às 4 da manhã foi um banzé dos diabos.
Imaginem porquê que acordei com a neura!
segunda-feira, 22 de março de 2010
Sempre fui apologista da qualidade em detrimento da quantidade...
... prefiro um suculento e pequenino bifinho do lombo, a uma monstruosa e rija costeleta de novilho. Prefiro um delicado frasco de uma inebriante fragrância de haute couture, a um frascalhão de 100 ml de um perfume de uma dessas marcas rascas de venda ao domicílio. Prefiro um único e bom par de sapatos da Furla (já que as minhas posses não me permitem uns Louboutin ou uns Prada!), a um sem número de xanatas rascas da Seaside ou da Bata. Prefiro uma queca bem dada, a várias com o sabor amargo da obrigação e da submissão.
Sou assim para tudo na vida e com as minhas amizades não sou diferente. Talvez seja esse o motivo pelo qual não tenho um vasto leque de amiguinhas falsas e dissimuladas. As poucas que tenho, e cujos dedos de uma das minhas mãos chegam para contar, são das boas! Ao longo dos anos passei a ser muito mais exigente no que toca à qualidade e à veracidade daqueles que me rodeiam. Prefiro a autenticidade de uma única amizade à falsidade dos sorrisos fáceis e das palmadinhas nas costas desse cabredo ressabiado e invejoso que abunda em cada esquina e que, de quando em vez. tenho que expulsar da minha vida.
A vocês, fiéis e adoráveis amigas (vocês sabem quem são!), desejo-vos toda a felicidade possível e a impossível também.
Ps. Parabéns à minha amiga P. Uma salva de palmas para ela! Clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap…, e um chi-coração dos grandes.
Estou cheia de remorsos por me ter esquecido do dia do teu aniversário!! Sooorryyyy!!
quarta-feira, 17 de março de 2010
Não somos todos iguais!
É um facto! E ainda bem que não somos! Não gostamos todos do mesmo. Pois que não gostamos! Não somos todos da mesma raça. Pois não, e seria exaustivamente entediante viver entre mais de 11 milhões de caucasianos de cabeças e olhos castanhos! Não gostamos todos de carne. Pois não. Alguns preferem peixe e outros, apenas, vegetais. E não vivemos tão bem assim? Sim vivemos!
Tenho para mim que o livre arbítrio é de entre todos os cânones pelos quais uma democracia se rege, o mais importante e essencial para a sua sobrevivência. Quem gostaria de ver restrito o poder de gerir a sua própria vida como bem entender? Quem gostaria de viver sob o domínio de um tirano onde imperasse a segregação racial ou religiosa? Eu não me imagino a viver durante o Apartheid ou sob o domínio voraz e devastador das ideologias racistas e anti-semitas de um qualquer Führer tarado e desequilibrado.
Por ter em conta todo o historial sangrento, inquisidor e segregador, em que vivemos durante várias épocas da nossa existência é que não compreendo e não tolero mentalidades racistas, xenófobas e homofóbicas, que não tenham aprendido rigorosamente nada ao longo da história e que continuem a cometer os mesmos erros.
Fico bastante decepcionada com os comentários escarninhos e sarcásticos dos falsos moralistas que se escondem atrás da religião e recorrem à violência para fazer valer as suas opiniões homofóbicas e racistas. Tudo em nome da moral e dos bons costumes, dizem eles! Depois em casa é o ver se te avias. Vociferam uma dezena de insultos entre si e aviam umas quantas bofetadas nos pequenos que são mal-educados, porque copiaram o comportamento grotesco dos progenitores. Aqui impera a velha máxima incongruente e desonesta, do faz o eu que eu digo não faças o que eu faço.
Pois eu acho admiráveis e encantadoras estas diferenças de raças, de religiões e de orientações sexuais. Ao fim ao cabo o que prevalece é o amor. Não me interessa se entre raças diferentes ou pessoas do mesmo sexo. O que interessa isso? Quão importante isso é? Cada um come o que quer e quando quer! E se formos felizes assim, tanto faz!
segunda-feira, 15 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Recebi este prémio do "Me deixa Gozar...", façam o favor de ir visitar o cantinho deste super bloguista aqui.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Já chega!!
Pelo amor da Santa! Sou só eu que já não posso com esta chuva ou a opinião é unânime?! Sinto-me como se vivesse dentro de um aquário! E olhem que se existe alguém que gosta do Inverno essa pessoa sou eu! Sim, tenho a perfeita noção que devo ser o único Ser deste planeta, e que provavelmente me estarão a chamar de louca e que todos preferem a Primavera e que no Verão os dias são maiores e as noites mais quentes e bla, bla, bla; mas eu aprecio estes dias de chuva em que fico enroscadinha no sofá com o meu mais-que-tudo a dormitar enquanto assistimos à Sessão da Tarde. E digo-vos mais, adorava viver num país onde nevasse a potes. Ah pois que gostava! Mas já não gosto! Mudei de ideias! Preciso de uns diazinhos de sol para acabar com este pestilento cheiro a mofo, que me persegue. É que preciso mesmo!
sexta-feira, 5 de março de 2010
Com Muito Prazer
Este é o blog da Margarida o qual sigo religiosamente todas as semanas. Habitualmente, às sextas-feiras, ela brinda-nos generosamente com mais um post impregnado de humor e honestidade e de ideais feministas e românticos, que nos divertem e nos alimentam o espírito de boa disposição! Comme il faut!
"O dia em que te esqueci."
Nem sempre é fácil falar de amor. Mais difícil ainda é escrever sobre este sentimento tantas vezes difícil de gerir sem cair em lamechices piegas ou em clichés pirosos e antiquados. Por esse motivo adorei o mais recente livro da Margarida Rebelo Pinto, “O dia em que te esqueci.” Aliás como adorei todos os outros! A Margarida é desde sempre uma das minhas escritoras favoritas. Não me interessa a opinião dos que nada produzem e tudo reprovam, adoro a sua escrita acutilante e subtil. Adoro, adoro, adoro!
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