Lá
foi o meu rapaz pequeno de pijama e de robe para a escola como se em casa
estivesse. Não gostou da ideia, rejeitou entrar no carro em trajes íntimos e só
depois de muita insistência da minha parte, lá reconsiderou e entrou. Não sem
antes de uma firme e renhida negociação, “só vou de pijama, se levar o teu
cinto na cabeça a fazer de Jake o pirata.” Não o disse por estas palavras,
porque não sabe falar, mas eu percebi-o e achei o acordo justo.
Não se
parecia com um menino vestido de pijama para festejar o dia Nacional do Pijama
e muito menos um pirata, parecia-se, isso sim, com um ninja, mas dos pirosos!
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