Hoje, Sr. Di, meu filho,
parecia mesmo um rapaz crescido ciente das suas responsabilidades. Quando
entrámos na escola o meu rapazinho encaminhou-se para a sala, tirou o casaco,
pendurou-o no cabide e sentou-se no seu lugar. Tudo isto sem uma única birra,
sem um único pedido de “aiuda mamã”! Depois de ver a minha incredulidade
levantou-se e veio despedir-se de mim com um beijo e um enorme abraço,
sentando-se de novo a sua cadeirinha de frente para a mesa.
Amo este meu miúdo.
Único e inesquecível.
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