segunda-feira, 12 de maio de 2014


E quando passamos a noite a ser moídas e picadas por um corpinho pequenino que se enfia debaixo de nós e que nos dá cabo dos flancos? E quando, vem também o pai, um manhovão pesado como o catano e mete aquela perna peluda em cima das minhas pernas que juntas não pesam uma das dele. Uiii, aí é que é! E depois acordo assim, toda partida como se tivesse sido atropelada por um camião TIR. Hoje o pequenino vai recambiado para a cama dele e o grande para o lugar dele, senão puxo-lhe os pelos. 

sexta-feira, 9 de maio de 2014


O pai voltou para ficar por uma boa temporada. Só de pensar que nos próximos tempos não vamos ter que fazer e desfazer malas, o pai pôr-se a caminho do aeroporto e nós de casa do “abô Té” e da “abó Roca”, de malas e bagagens para mais uma semana, OH MY GOD até dou pulinhos de alegria. Adoro os meus pais, o meu filho adora-os de paixão, mas não há nada como estar na nossa casita sossogaditos.
Vou ter tempo para arrumar, organizar, lavar, vou poder vestir a roupa acabadinha de sair do cabide, sem um único vinco, não mais terei a preocupação e a canseira de fazer a mala no Domingo à noite para partirmos na segunda-feira de manhã…
Principalmente, tê-lo-emos pertinho de nós por uns bons tempos. Love You

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Resumo das ultimas Semanas


Dia 24 ao final da tarde fomos até ao aeroporto. Desta vez não iria ser o pai que viria ter connosco. Tínhamos encontro marcado com ele no aeroporto de Heathrow.
Em Londres ficámos hospedados em casa de uns queridos amigos a quem agradecemos, uma vez mais, a hospitalidade e a amizade com que sempre nos recebem. Foram três dias fantásticos numa das nossas cidades favoritas, não estivesse eu com os meus dois amores e em tão boa companhia.
Sr. Di deu de comer aos esquilos e na loja da Disney agarrou-se ao fato do homem “Anana” para não mais o largar.
Sempre que saímos de casa perguntava-me se íamos à “caja noba do abô té”.
- Não filho o avô Zé está muito longe daqui.
- Nã tá nada, mamã.
Quando saímos do avião em Londres perguntou-me logo onde estava “ o abô té”, que nos tinha deixado no aeroporto de Lisboa horas antes. Com certeza pensava que tínhamos dado uma voltinha de avião e tínhamos aterrado no mesmo sítio. Coitadinho do meu rapazinho pequenino, não fazia a mínima ideia de que estávamos a uns milhares de quilómetros da “caja noba do abô té”. Se soubesse que estava tão longe do “abô té” tinha tido um desgosto amoroso. Sim amoroso, digo bem, porque amor igual àquele só o de Romeu e Julieta.


No fim-de-semana passado rumámos até Santa Maria da Feira para o casamento do ano. Devo dizer que não tenho muita paciência para estas coisas e para piorar a situação o meu braço dolorosamente inchado deixava realmente rabugenta, mas este impressionou-me. Excedeu em todos os pontos as minhas expectativas. Bem organizado, glamoroso, divertido, comida muito bem confecionada e de muita qualidade…
Sr. Di fartou-se de brincar, correr e saltar, só no final é que nos envergonhou, quando regou a relva com um enorme xixi mesmo ali ao lado dos noivos que romanticamente partiam o bolo.
Ohhh my God.
Ainda assim não o dou, não o troco e não o empresto.
No Domingo fomos até ao Porto. Passeámos no barco dos “piátas bons” que é como quem diz, no barco do Jake o Pirata pelo rio Douro e almoçámos muitoooo bem no João Justo em Matosinhos.