E quando passamos a
noite a ser moídas e picadas por um corpinho pequenino que se enfia debaixo de
nós e que nos dá cabo dos flancos? E quando, vem também o pai, um manhovão
pesado como o catano e mete aquela perna peluda em cima das minhas pernas que
juntas não pesam uma das dele. Uiii, aí é que é! E depois acordo assim, toda
partida como se tivesse sido atropelada por um camião TIR. Hoje o pequenino vai
recambiado para a cama dele e o grande para o lugar dele, senão puxo-lhe os pelos.
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