Ontem foi o primeiro dia
das nossas vidas que saí de casa sem o meu embrulho pequeno. Diria que me senti
como que despida, faltava-me a “sacola” que carrego pela mão ou ao colo todos
os dias desde que nasceu e que me chama incessantemente “mamã Nana”. Saí com o
coração apertado, senti-lhe a falta no banco traseiro a chamar-me para ver as
suas habilidades ou só para me atirar uns quantos beijinhos.
Durante a amanhã liguei
vezes sem conta para casa e quando soaram as 13 badaladas corri para casa. Dei-lhe
uma banhoca, almoçámos e fomos ao médico a ver se curamos a desgraçada da
maleita que não deixa o miúdo sossegado. Na parte da tarde não resisti,
trouxe-o comigo para o trabalho. Aliás trouxe também o pai de quem a maleita
também já se apoderou.
Ai estes meus dois
amores da minha vida.
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