Por
vezes, sabe-me tão bem um fim-de-semana assim caseiro, sem pôr o pé na rua, sem
tirar o robe quentinho (feio que até dá dó, mas quentinho como ele só!), enroscadinha
nele a ver as nossas séries favoritas, enquanto o nosso filho brinca cheio de energia
viva mesmo ali à nossa frente para, de quando em vez, nos felicitar com o sorriso
maroto mais lindo do mundo. Adoro quando ficamos só os três. Reforçamos os
laços, enriquecemos a nossa existência de amor e carinho profundos, damos asas
à imaginação e inventamos novas brincadeiras. Adoro a minha pequenina família,
grande em Amor. Fecho as portas à mediocridade e
embriago-me desta alegria de viver este grande amor.
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