sexta-feira, 28 de junho de 2013

ATENÇÃO, ATENÇÃO...


... Fim-de-semana em acção. 
e nós vamos estar  em algures, num local assim.


Ontem houve reunião de família. Só faltou o pai...


Ontem tive uma conversinha de pé de orelha com o meu Di. O que é isto de fazer birras por tudo e por nada? Ai, ai, ai, ai… paciência de mãe não se esgota, mas caramba, também existem limites!
Disse-lhe, calmamente, que estava triste com ele, porque não me obedecia e passava a vida a chorar e atirar-se para o chão e a espernear e que isso era muitooooo feio pois só os meninos maus o faziam. Mostrei-lhe pela milionésima vez a dentada que me deu e disse-lhe que doía muitoooo. Ele deu-me muitos beijinhos, mas isso não é novidade porque o meu Di pode ser muito traquinas mas é muito mimoso comigo, enche-me de beijinhos a toda a hora.
- Portas-te bem, filho? Já não te deitas no chão a chorar e a fazer birras? – perguntei-lhe olhando-o nos olhinhos.
- Tim – prometeu-me aquele fofinho de palmo e meio agarrado ao meu pescoço.
Coitadinho do meu Di, levou um tamanho raspanete, que hoje quando o fui levar à escola até se riu. 

Não te dou, não te troco, não te empresto.♥

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Sr. Di o birrento.


Sr. Di, meu filho, está a atravessar uma fase complicada, ele é birras desde que acorda até que se deita. Este meu rapaz pequeno anda levado da breca. É birra para ir tomar banho, é birra para sair da banheira, é birra para ver os nés (tradução: bonecos), é birra porque os nés acabaram, é birra porque não quer aqueles nés, é birra porque não quer ir para a mesa jantar, é birra porque quer ir no carro do avô, é birra porque de manhã não quer ir para a escola, é birra para ficar na escola… aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, a minha vida com este minorca meio palmo de gente autoritário, birrento e teimoso.
Ontem estava uma noite fantástica, quente com cheiro a verão. Jantámos cedo e porque não irmos passear a Nini (o nosso elemento familiar da raça canina) e dar uma voltinha no parque? – pensei, olhando o meu pequeno e adorado pestinha  Assim foi, lá fomos nós. Escorregou vezes sem conta em todos os escorregas, um deles deixava-lhe o cabelo em pé com a eletricidade estática, (ficava tão engraçado!), também andou no baloiço e em todos os outros divertimentos. As outras mães ficavam estupefactas com a tamanha agilidade deste meu rapaz pequeno de apenas dois anos. Não subia o escorrega pelas escadas mas pelo próprio escorrega, baloiçava numa barra qual macaco na amazónia, corria, escorregava, baloiçava, ria, ralhava com quem fizesse festinhas na Nini, porque a Nini é sua propriedade e ninguém tem autorização para lhe tocar, enfim nenhum dos outros miúdos, e todos eles eram mais velhos que o meu Di, conseguiam fazer metade do que ele fez ou tinham metade da sua energia.
 Depois de uma hora e meia de escorregas e baloiços decidi que eram horas de regressarmos a casa. Comecei a mentalizá-lo que devíamos ir embora e que aquela seria a ultima vez que escorregaria. Aqui foi a pior parte!
Resultado: enfiou-se na plataforma dos escorregas e não descia. Nem às minhas chantagens ele cedia “olha a mãe vai embora com a Nini e tu ficas aqui sozinho” ou “olha o avô está à nossa espera” e a melhor de todas “olha o parque vai fechar, o Sr. Porteiro vai fechar a porta e depois ficamos cá trancados”. Algum tempo depois lá desceu, porque já não aguentava mais tempo sem escorregar. Assim que o apanhei a jeito, e já passava das 10 da noite, dei-lhe a mão e encaminhei-o para fora do parque. Começou a birra. Uma birra transcendental, memorável, que jamais esquecerei. Debaixo do olhar dos vizinhos que passeavam pelo bairro áquela hora, senti-me tão envergonhada, mas tão envergonhada… tive de carregar com aquele pestinha ao colo até a casa com ele a espernear e não me safei de uma valente mordidela que me deixou o braço negro. Em alguns olhares vi reprovação, fui a má da fita, a vilã, a madrasta impaciente, noutros vi a compreensão e senti-lhes no olhar a piedade do “sei bem o que isso é, o meu também já foi assim.”
Conclusão: Sr. Di está de castigo, hoje não há nés para ninguém e não mete os pés no parque tão cedo.
Com tanta qualidade que o pai tem, pois o meu rapaz pequeno logo tinha de herdar o maior defeito do meu amor grande, a teimosia.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

OH pá, agora muito a sério...


... já estou mesmo a desesperar, o ar condicionado continua avariado. O #$%& do Sr. Técnico que contactei ontem, não meteu cá os pés. Eu logo vi pela conversa dele que o tipo me ia mandar às urtigas  Está bem abelha.

Até à data ainda só tinha deixado um livro a meio. Tentei lê-lo vezes sem conta, esforcei-me, levei com o dito na cara, cada vez que adormeci com ele nas mãos, (e pesado que ele era!), tentei várias vezes iniciar a leitura na primeira página na esperança que alguma palavra anteriormente despercebida me estimulasse naquela luta, mas não CON-SE-GUI. Desisti e encostei-o na prateleira. Anos mais tarde voltei a pegar-lhe e voltei a encosta-lo à box. Penso até, que o dei a alguém.
Nunca mais me tinha acontecido nada parecido, esforcei-me sempre por acabar a leitura de todos os livros que iniciei, mesmo aqueles que não me despertavam muito interesse. Era incapaz não terminar um livro, sentia como que um peso na consciência, algo pendente que urgia um fim, mas infelizmente voltou-me a acontecer. É verdade, andei durante dois meses a tentar ler um livro e não consegui sair do meio. Desisti, porque a minha mente também mudou. Não tenho tempo para perder com coisas de que não gosto e por isso parti para outro. Um outro que andava para ler há muito tempo, da minha adorada Isabel Allende que nunca, nunca me deixa mal.
O Perfume nunca mais o vi e o outro, cujo título nem sequer consegui memorizar, fica muitíssimo bem na prateleira do fundo.

terça-feira, 25 de junho de 2013


É só para dizer que o $%&# do ar condicionado pifou. Estou quase a desmaiar. Tenho a tensão lá em baixo.  

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Mais um fim-de-semana fantástico...


... no nosso lugar de eleição, no nosso refúgio. Esta não é a minha terra de nascença, no meu Cartão do Cidadão não consta o seu nome, não faço parte das lista de eleitores deste local, mas é aqui que eu pertenço, esta é a terra que eu escolhi para ser minha. Um dia hei-de viver aqui o ano inteiro.


sexta-feira, 21 de junho de 2013


O que eu estou mesmo a precisar é de umas bem-ditas férias. Mas ainda falta tanto tempo! Ajudai-me senhor, ajudai-me.

terça-feira, 18 de junho de 2013




Dizem as más e as boas línguas que vai ser sempre assim até ao final do verão, uns dias soalheiros outros como hoje, chuvosos, ventosos, deprimentes e decepcionantes. As roupas frescas, coloridas e leves permanecem penduradas no roupeiro sem que lhes dê uso e já vamos em meados de Junho. Eu, que regra geral não me deixo afrontar com estas questões da natureza, também já ando a perder a paciência. Esta seria, supostamente, a semana de praia do meu Di, que ficou retido na escola em fato de banho e crocs, por não existirem condições climatéricas para o meu rapaz pavonear os abdominais bem trabalhados e os glúteozinhos redondinhos e tonificados numa caminhada pelo areal de Carcavelos.
Ai São Pedro, São Pedro, não estará na hora de pedir a reforma? Ou pelo menos umas férias, vá? Mas por favor, larga-nos da mão!!!

sexta-feira, 14 de junho de 2013


O Nobel que mais admiro é sem dúvida o Nelson Mandela. Admiro-lhe a humildade, a inteligência, a bondade, a perspicácia. É comovente a sua benevolência e a sua crença nas pessoas, mesmo depois de tudo o que passou.
Estou a fazer figa pelo Mandiba. 

2 ª parte - Na Bélgica foi mais ou menos assim...


Defendo o estereótipo de que existem por esse planeta fora muitas mais mulheres bonitas do que homens. Em todos os locais por onde já passei constato esse facto e a Bélgica não foi excepção  Acho que as mulheres no geral, não interessa peso, altura ou estatura, têm mais pinta, são mais sensuais, más cálientes. Embora na Bélgica não tenham pinga de sensualidade e muito menos são calientes como as mexicanas, achei-as elegantes, altas e espadaúdas. Algumas de tão elegantes só têm pele em cima do esqueleto. (quase não existem Belgas com excesso de peso. Coitados, nem eles gostam da sua própria gastronomia.)
Relativamente aos Belgas, não vi um que se aproveitasse. Feiinhos, feiinhos que até dão dó. E digo-vos mais, segundo o meu conceito que defende que o PIB está intrinsecamente ligado à dentadura de uma nação, devo dizer que os Belgas devem estar à beira de um colapso financeiro. Nunca vi povo com o teclado tão lixado.
Sim, admito que também sou esquisita como o caneco no que toca ao meu par. Para além do meu homem, muito poucos que conheci levar-me-iam ao altar, aliás, nenhum. O único homem pelo qual suspiro, para além do meu, é o Leonardo Di Caprio. Linnnnndooooo de morrer! AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHhhhhhhh. Mas esse não o conheço e não é para o meu humilde bico. (temos que ter noção das nossas capacidades!) Ele é mais Gisele, Bar Refaeli e Madalina. Além do mais acho que o tipo deve ter mau feitio. Com tanta mulher linda que já lhe passou pelas mãos e não há meio de assentar. Ai, ai, Di Caprio, olha que como diz o velho ditado, quem muito escolhe acaba escolhido.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

With lots of love


Hoje, duas das pessoas que mais adoro fazem quarenta e um anos que ataram as suas vidas num nó cego, tão apertado que jamais será ou foi desfeito. Toda a minha vida vi os meus pais juntos, unidos, nem sempre em perfeita sintonia, é verdade! Nem sempre o sol brilhou para eles, muitas vezes ralharam e discutiram, mas, muitas mais vezes, riram, festejaram e amaram. E sempre, sempre partilharam um amor incondicional, um amor imortal. Tenho um grande exemplo de vida, espero ser uma boa discípula e conseguir seguir exactamente as mesmas pegadas deste amor lamechas (que é como o amor te de ser!) e que daqui a trinta e três anos sejamos nós (eu e o meu amor) a festejar os nossos quarenta e um anos de casados.

PS: Sim, os meus pais casaram pelas noivas de Santo António. E não, na altura não era nada piroso! 


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Viagem para a Bélgica foi mais ou menos assim…


Como já contei o meu Di sentiu-se mal na viagem, com direito a vomitado, febre, tremores e mais o que se possa imaginar. Porém, no meio desta confusão e da minha aflição por ver o meu rapaz pequeno naquele estado, tive a sorte de viajar com uma tripulação fantástica que se esmeraram em ajudar-me naquilo que foi possível. A TAP nunca me desapontou.
Adiante, ainda antes de entrar no avião e ainda a confusão e o meu desespero não se tinham instalado, instalaram-se-me os nervos por mim a cima, apesar da minha aparência descontraída. Quando anunciaram a entrada no avião informaram, como sempre, em alto e bom som, que os adultos acompanhados de crianças têm prioridade para entrar. Ora o meu Di já não é nenhum bebé de colo, pois não, mas é um menino de dois anos, traquinas, irrequieto, que não pára sossegado e cuja palavra esperar ainda não existe no seu parco vocabulário. Eu aproveitei a prioridade a que tinha direito, e pimbas, passei à frente daquela gente toda. Uns pais com um bebé de colo (julgo que devia ter dias) seguiram os meus passos e pimba, também passaram à frente.  
Quando chegei ao inico da fila estavam lá aqueles senhores muito viajados e vaidosos de possuírem aqueles cartões Gold da TAP que lhes dá prioridade na entrada, (o senhor meu marido também tem, mas não é vaidoso), e que lhes permite a entrada numa salinha que se chama Lounge onde podem trincar umas sandochas e beber umas jolas, mesmo antes de viajar, e tudo à moi. Ahh, e ainda podem trazer as revistas que quiserem. (eu nunca estive tão actualizada.) Adiante, todos aqueles senhores prioritários olharam-me de soslaio quando timidamente, me encostei ali num cantinho à espera que me mandassem entrar, quando uma hospedeira me viu e simpaticamente me fez sinal: “a senhora com o bebé, queira fazer o favor de passar.”
- Até que idade as crianças têm prioridade? – Perguntou um prioritário com um sorriso fingido.
- Não está estipulada a idade – respondeu simpaticamente a senhora hospedeira.
Fiquei logo com os cabelos eriçados perante a sua questão. Não suporto este tipo de comportamentos altaneiros. Tão finesse na sua altivez e depois estraga tudo com a mesquinhez. Tenho para mim, que só diz uma coisa destas o detentor de uma grande insensibilidade, ou quem nunca foi pai ou mãe e não sabe o quanto estas pequenas atenções fazem a diferença no nosso dia-a-dia, ou quem é pai ou mãe de um robot. É que aquele senhor, e todos os outros, já tinham lugar marcado, estavam numa fila para entrar num avião, cujo lugar é garantido, não estavam na fila para o autocarro em hora de ponta com dezenas de pessoas a desejarem chegar a casa o mais depressa possível. 

terça-feira, 11 de junho de 2013

Na Bélgica foi mais ou menos assim...


O meu Di passou mal na viagem, vomitou tout l’avion. Ok, não foi o avião todo, foi só o seu lugar, mas foi o suficiente para me deixar tão, mas tão preocupada e tão triste. Coitadinho do meu Di, ainda por cima, apareceu-lhe um febrão daqueles e uma tosse terrível. Ele já estava um pouco constipado mas parece que o voo instigou a doença ao máximo.
Felizmente, e depois de uma noite terrível cheio de febre e eu já a pesquisar na internet a rua do hospital mais próximo, just in case, a partir do segundo dia lá melhorou, pelo menos a febre deu tréguas apesar da tosse e da falta de apetite.
Adiante, gostei de Bruxelas, mas gostei mais de Burgge. Gostei da Bélgica, mas o que eu adorei mesmo, foi este fim-de-semana a três, eu e eles, os meus dois amores, o pequenino e o grande. Não interessa o sitio,  as pessoas é que contam, as minhas pessoas. Detestei regressar sem ele, detestei deixá-lo para mais uma semana de trabalho. Porém, pensamento positivo, quinta-feira já o tenho de volta.

Amo estes meus dois amores.

Não vos dou, não vos troco, não vos empresto.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Fim-de-semana à porta...


... e desde ontem que começámos em contagem decrescente para a nossa viagem a Bruxelas. Desta vez não é o pai que se põe a caminho sou eu e o Di que vamos ao seu encontro para três dias a três.
Já falta menos de 24 horas para estarmos juntos. Está quase, aliás, já só falta o quase.


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Até um dia Rodrigo.


A partir de hoje brilhará mais uma estrela no céu, um novo anjinho que velará por todos nós.

Como viverá a mãe Vanessa depois disto? É a questão que se impõe e que passa pela cabeça de nós, mães que não conseguimos vestir a sua pele. Com muita dor e desalento, porém com a certeza que um dia  reencontrar-se-á com o seu anjinho em alguma parte deste enorme universo, lá onde só as almas boas se reencontram, lá onde só os que se amam para além da vida se reconhecem, e aí poderá sentir de novo o seu cheiro, ouvir o som da sua gargalhada e sentir aquele abraço apertado que só as mães sabem sentir.

Até lá, cada momento de alegria que vivenciar (que vai viver), cada momento que a fizer sorrir, (que vai voltar a sorrir) será o seu Rodrigo a sussurrar-lhe a  felicidade por mais um dia da sua vida.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

O melhor momento do dia.


Sei que me repito dia após dia, mas os meus melhores momentos são sempre aqueles que passo com o meu Di. É tão bom o seu sorriso e o seu abracinho quando o vou buscar à escola e as festinhas que me faz enquanto repete “mãe, mãe, mãe”. É tão compensador vê-lo brincar no parque ou vê-lo dançar ao som da música do Panda, feliz, sempre tão feliz. É tão bom quando ao final do dia procura o embalo do meu colo para se aquietar e adormecer enroscadinho nos meus braços com a sua mãozinha sapuda no meu rosto.
Não te dou, não te troco, não te empresto.
Amote

terça-feira, 4 de junho de 2013

Pergunta do pai.


- Dormiram bem? O Di passou bem a noite? – Perguntou o pai esta manhã via e-mail de Bruxelas.
- Sim graças a Deus, eu com um anjinho chamado Di e o Di com um anjinho chamado mãe – respondi-lhe.
- Venha o diabo e escolha – devolveu a peste.

PIB


Tenho para mim que o crescimento ou o decréscimo do PIB está intrinsecamente correlacionado com a dentadura de uma nação. Nunca vi tanto desdentado nem nunca senti tanto mau hálito como actualmente. Irra, courgettes e cenouras, logo eu que tenho um olfacto tão apurado que mais pareço um cão de caça. E sensível? Ninguém imagina o quanto eu sou sensível aos maus cheiros.
Quando passeio pela rua ou quando falo com alguém o primeiro pormenor que me salta à vista é o cuidado com a boca e infelizmente, desde que se instalou a crise parece que vejo cada vez mais pessoas com o teclado todo lixado.
Não existe nada que mais me agrade noutra pessoa e em mim própria do que uma boca sã, de hálito fresco, sem crateras, sujidades, tártaros, cáries e outras porcarias do género. Admito que alguém seja marreco, careca, coxo, perneta, vesgo, pode até ter as sete camadas de pele cheiinhas de celulite e as maminhas descaídas, desde que tenha o teclado intacto e limpinho por mim já ganhou pontos.
Sei que uma ida ao dentista é o mesmo preço que um vestido na Sacoor, sei que o tratamento de uma cárie fica ao preço de uma mala na Furla e que um implante é o preço de um porta-chaves na Hermès, mas não valerá mais a pena ter um aspecto digno e saudável do que todos esses apetrechos? A boca é o primeiro veículo de entrada do nosso corpo e é também o nosso cartão de apresentação, por isso não compreendo quem injecta quilos de botox no rosto, ou quem mete implantes para as maminhas ficarem empinadas e não põe um implante no lugar da cratera que têm no meio da dentadura.
Há que saber definir prioridades senhores, e que tal começar pela prevenção? A pasta dos dentes, o elixir e o fio dental não são assim tão caros e o Dr. OZ defende a tese que o uso do fio dental aumenta a esperança média de vida do seu usuário em sete anos.  
E mais, tenho a dizer que o meu Di começou a lavar o dente (só tinha um) com quatro meses!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ahhh, o meu catraiozinho que foi baptizado só tem 8 aninhos, mas já é um marmanjolitas. Muito fofo, (nesta parte sai à mãe), então com aquela fatiota ficava mesmo uma doçura, porém não deixa de ser marmanjolas.♥

Fim-de-semana

No Sábado rumámos de malas e bagagens até ao Zoo, numa visita relâmpago, o meu Di adorou, ficou fascinado com os leões, com as girafas, com os elefantes e com a bicharada no geral. Eu também adorei. Há muitos anos que não ia ao Zoo e confesso que desta vez foi a que mais gostei, vi com outros olhos, com olhos de mãe, apreciei cada exclamação do meu Di, com o dedito em riste a apontar para os animais. Adoro cada vez mais estes momentos nossos, a três.
- Mãe, mãe, ãooo. (Tradução: mãe olha o Leão.)
O baptizado correu muito bem, o Sr. Di portou-se como isso mesmo, como um senhor. Esteve sempre caladinho e sossegado ao meu colo, claro que tive a parceria fantástica do Noddy e do Ruca em modo silencioso. (O Ipad foi a melhor invenção dos últimos anos, é só isso que eu tenho para vos dizer.) O rapaz baptizado testava um miminho dentro da sua indumentária festiva e também esteve à altura da celebração o que deixou a sua mamancita (que estava linda!) orgulhosa com a lágrima ao cantito do olho. Tudo correu sobre rodas, portanto.
Às vezes quando esperamos o pior, o mais ou menos acontece. A vida tem destas boas surpresas.