Hoje preparava-me para
falar da arrogância das empregadas de uma loja ali na Av. da Liberdade, na qual
entrei ontem e por quem fui recebida com desconfiança e desprezo. Preparava-me
para comparar este atendimento com a simplicidade, simpatia e boa formação das
empregadas da Max Mara (também na avenida da Liberdade).
Preparava-me para
desancar na mentalidade rasca de quem define os outros pela marca da roupa que
vestem, que fazem uma reconhecida diferenciação na recepção de quem usa uma
Louis Vuitton no braço ou quem usa uma outra qualquer marca inferior (eu levava
uma Furla, de há anos).
Basicamente,
preparava-me para destilar o meu desapontamento para com este tipo de pessoas
que, infelizmente, proliferam por aí. Contudo, antes de começar a escrever fui
até ao Facebook visitar a página da Judite. Vi também a página do RodrigoPatusco.
Desisti de desancar
fosse quem fosse. Senti um back que me fez recuar e pensar. Para quê perder
tempo com o que é mau? O nosso tempo é valioso demais. Nunca sabemos quanto
tempo nos resta desta vida. Ninguém sabe. Para quê gastá-lo estupidamente?
Então decidi refazer o
meu post, e desta forma, refazer, também, todo o meu dia.
“Hoje nas finanças fui
atendida por uma senhora que desempenhou as suas tarefas com profissionalismo,
rigor e simpatia. Ao contrário daquilo que se ouve dizer, a maior parte dos
empregados da função pública são profissionais competentes e responsáveis que
se disponibilizam a ajudar quem procura os seus serviço. Esta senhora foi um
exemplo disso.”
Isto é um exercício de
optimismo que dever ser repetido diariamente. Assim é muito mais fácil viver
feliz. ♥
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