Sr.
Di apanhou uma valente gripalhada, acompanhada de uma tosse cavernosa que lhe
parece fazer saltar os pulmões cá para fora e deixar-lhe a cabeça em órbita,
que por sua vez deu boleia a uma crise aftosa que o impede de comer.
Resumindo:
Não dormimos desde segunda-feira, duas idas ao hospital, Di de novo a
antibiótico a pedir “pólo” (tradução: colo) e miminhos a todo o momento e eu
sem poder trabalhar e com tanto papel para despachar.
Por
tudo isto, que não tem sido nada pouco, não tenho tempo para escrever no meu
querido blog.
Enfim,
melhores dias virão e o que interessa é que o meu Di já está muito melhor.
Na
parte que me toca aplico a velha máxima, que me acompanha há muitos anos, encontar
algo positivo em qualquer situação negativa. Aproveito-me desta malvada e
pestilenta enfermidade, em que o tenho comigo todo o dia, para tirar a barriga
da miséria e receber e retribuir beijinhos, abracinhos, miminhos, cafoné, e
outras lamechices que me sabem tão bem. Quem é mãe compreende.
Só
um aparte, a médica diz que as crianças da idade do meu Di apanham em média dez
gripes por ano. Oh valha-nos Deus, que ainda só vamos na segunda.
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