segunda-feira, 12 de maio de 2014


E quando passamos a noite a ser moídas e picadas por um corpinho pequenino que se enfia debaixo de nós e que nos dá cabo dos flancos? E quando, vem também o pai, um manhovão pesado como o catano e mete aquela perna peluda em cima das minhas pernas que juntas não pesam uma das dele. Uiii, aí é que é! E depois acordo assim, toda partida como se tivesse sido atropelada por um camião TIR. Hoje o pequenino vai recambiado para a cama dele e o grande para o lugar dele, senão puxo-lhe os pelos. 

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