sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Ando cá com um azar do caneco


Primeiro, queriam-me cortar a luz. Hoje, logo pela manhã, já com o rabo do meu D ao léu (a cheirar a cocó que tresandava), em riste para ser lavadinho, (em casa nunca uso toalhetes, “não há nada melhor do que a água para lavar todo e qualquer excremento humano” - palavras da pediatra) e com a água a correr há mais de 5 minutos e nada daquele magnifico calorzinho! NÃO HAVIA GÁS!

– Ohh, NÃO! Valha-me Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo então, tu queres ver que me cortaram o gás! – pensei, já arrepiada, enquanto me antevia dentro do polibã, enregelada, enquanto tomava um banho gelado. (Nestas alturas torno-me na mais católica das cristãs!)

Resumindo: ouve uma fuga de gás à entrada do prédio e tiveram de cortar o dito cujo em todo o edifício. O meu cabelo está nojento, de tão oleoso está colado à nuca. Sim, porque água fria nem vê-la. Não tenho coragem, não consigo de maneira nenhuma, meter-me debaixo de um chuveiro com água a menos de 38.º. O meu D teve que limpar o rabinho com as Huggies e não pôde fazer o seu "chapinhanço" matinal. O maridão foi o único que se safou, pois levantou-se às 6h da matina e a essa hora ainda não se tinha dado o dito incidente. Só espero que logo à noite já tenham reposto este precioso bem de primeiríssima necessidade, caso contrário teremos de emigrar para a casa dos meus papás.

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