sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

No registo de hoje...


Hoje preparava-me para falar da arrogância das empregadas de uma loja ali na Av. da Liberdade, na qual entrei ontem e por quem fui recebida com desconfiança e desprezo. Preparava-me para comparar este atendimento com a simplicidade, simpatia e boa formação das empregadas da Max Mara (também na avenida da Liberdade).
Preparava-me para desancar na mentalidade rasca de quem define os outros pela marca da roupa que vestem, que fazem uma reconhecida diferenciação na recepção de quem usa uma Louis Vuitton no braço ou quem usa uma outra qualquer marca inferior (eu levava uma Furla, de há anos).
Basicamente, preparava-me para destilar o meu desapontamento para com este tipo de pessoas que, infelizmente, proliferam por aí. Contudo, antes de começar a escrever fui até ao Facebook visitar a página da Judite. Vi também a página do RodrigoPatusco.
Desisti de desancar fosse quem fosse. Senti um back que me fez recuar e pensar. Para quê perder tempo com o que é mau? O nosso tempo é valioso demais. Nunca sabemos quanto tempo nos resta desta vida. Ninguém sabe. Para quê gastá-lo estupidamente?
Então decidi refazer o meu post, e desta forma, refazer, também, todo o meu dia.
“Hoje nas finanças fui atendida por uma senhora que desempenhou as suas tarefas com profissionalismo, rigor e simpatia. Ao contrário daquilo que se ouve dizer, a maior parte dos empregados da função pública são profissionais competentes e responsáveis que se disponibilizam a ajudar quem procura os seus serviço. Esta senhora foi um exemplo disso.”
Isto é um exercício de optimismo que dever ser repetido diariamente. Assim é muito mais fácil viver feliz.

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