terça-feira, 28 de maio de 2013

Reynaldo Gianecchini


Confesso fiquei ainda mais rendida aos encantos do Reynaldo Gianecchini. Já achava, aliás sempre achei, aquele homem uma bênção dos céus, um encanto de moço, lindo de morrer, mas ontem depois de ver as entrevistas dele com a Clara e a Judite, ambas de Sousa (engraçado, há anos que as vejo e só agora reparei que partilham do mesmo sobrenome), conquistou-me de vez.
Conquistou-me a sua doçura e o modo despretensioso e sensato com que encara a vida e o seu protagonismo. Conquistou-me com a sua espiritualidade e força interior, fez-me crer que não sou maluca por acreditar numa crença chamada Amor, que engloba todas as religiões do mundo. Com a sua força, fé e amor confirmou-me que existe um bilião de razões para a existência de um conjunto de factores milimetricamente delineados, por uma força maior, que permitem a nossa vida aqui neste planeta no meio deste enorme universo. (Tudo fica mais fácil se compreendermos a razão da nossa existência.) Ajudou-me a conferir que a vida é realmente o que é, que os planos nem sempre são cumpridos, que devemos aceitá-la e vive-la Agora, porque o amanhã é uma incógnita. A sua luta e sobrevivência corroboraram a minha maior convicção, a crença de que tudo se encaminha no rumo certo se aceitarmos sem resistência e agradecermos com amor o que a vida nos oferece.

Só um aparte, repararam na Judite e na Clarinha? Derretidas que eu sei lá, nem nunca tinha ouvido a Judite gargalhar daquela maneira.”Credo agora é que foi Judite.”- Pensei quando ouvi o som estridente do seu riso. Deixa lá, eu se calhar faria pior figura. Compreendo a tua manifesta felicidade, não se apanha um Giani todos os dias e entrevistar o Giani não é o mesmo que entrevistar o Sócrates ou o Senhor Primeiro Ministro. Ohh se eu te compreendo! 


Sem comentários:

Enviar um comentário